Créditos da imagem: Rádio Globo
Nascido em Pilar de Goiás-GO, em 17 de outubro de 1926, Waldir Amaral entrou para a história como um dos precursores da narração esportiva mais artística, na qual os bordões desfilam constantemente. Trocou Goiânia pelo Rio de Janeiro para estudar Direito, mas logo descobriu que o rádio era sua paixão e acabou considerado um dos maiores locutores de futebol do Brasil.
Sua trajetória foi praticamente construída no Rio, embora tenha iniciado a carreira na Rádio Clube de Goiânia. Na Cidade Maravilhosa, começou como segundo locutor da equipe da Rádio Continental, que contava com Oduvaldo Cozzi.
Trabalhou também nas seguintes emissoras: Tupi, Mauá, Mayrink Veiga, Nacional e Globo, onde permaneceu por mais tempo – de 1961 a 1983. Sua última emissora foi a Rádio Jornal do Brasil, onde permaneceu por dois anos. Ao se desligar dela, encerrou a carreira. Cobriu as Copas do Mundo de 1950 a 1978.
Waldir Amaral faleceu em 6 de outubro de 1997, onze dias antes de completar 71 anos, vitimado por uma insuficiência coronariana, no Rio de Janeiro.
A marca registrada de Waldir Amaral era a criação de bordões. São de sua autoria:
– Você, ouvinte, é a nossa meta. Pensando em você é que procuramos fazer o melhor!
– O relógio maaaarca
– Está deserto e adormecido o gigante do Maracanã
– Pelé, o Deus de todos os estádios
– Jairzinho, o furacão da Copa
– Liminha, o carregador de piano
– Merica, o cara de Lampião
– Paulo Borges, a Gazela
– Meus amigos do esporte
– Tem peixe na rede e choveu na horta (na hora do gol)
– Estão desfraldadas as bandeiras
– Fumacinha de gol
– Indivíduo competente
Também criou um dos mais famosos apelidos que algum jogador de futebol teve em todos os tempos: “Galinho de Quintino”, direcionado ao eterno ídolo flamenguista Arthur Antunes Coimbra, mais conhecido como Zico.
Fico pensando quantos narradores da atualidade vão deixar legados como esse!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! A coisa anda pobre mesmo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1
Simplesmente o maior de todos
Esse Tadeu Miracema conta umas histórias maravilhosas. Adoro esse tipo de crônica e parabenizo o site por sua diversificação nos temas abordados. Waldir Amaral foi um ícone do rádio esportivo.
Obrigado, Paulo Moreira! Procura pelo site que já contei algumas histórias por aqui.
SHOW DE BOLA!
BONS TEMPOS…
Rádio Globo, Rio de Janeiro Brasil. Emissora de O Globo o maior jornal do
país. É como se você estivesse à beira do gramado. Liderança que você
nos confiou, prezado ouvinte.
Impossível dizer quantas vezes ouvi isso.
legal mesmo. eu frequentador assíduo do antigo Maraca sobretudo nesta epoca de 66 a 90, vivi o bom futebol que muito era valorizado pelos narradores e cronistas que tinhamos, eram sem compromisso com a TV que trabalhavam, livre tempo muito bom. Parabéns pela iniciativa.
Waldir Amaral,o melhor locutor do rádio,não tem prá ninguém: rola a bola queimando a grama,indivíduo competente,escraviza a pelota,abre luta,rouba-lhe o couro,calibra executa o centro no caldeirão do diabo, entre a linha que divide a pequena área,arremesa é goooool.
I don’t create a leave a response, but after reading through a few of the comments here 20 anos da morte de Waldir Amaral, o “indivíduo competente” – No Ângulo | Futebol é preciso.
I do have a few questions for you iif it’s allright.
Is it only me or do some of these comments come across like they are
written by brain dead visitors? 😛 And, if yyou are posting at other places,
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