Créditos da imagem: Twitter Dona Lucia
Cristiano Ronaldo começou a Copa do Mundo da Rússia ON FIRE, com 3 gols contra a Espanha.
Depois de mais um tento na segunda rodada, CR7 chegou a dar a impressão de que poderia fazer uma competição à-la Just Fontaine, o maior goleador de uma única edição do torneio de futebol mais importante do planeta (o atacante francês marcou 13 vezes em seis partidas pela sua seleção no Mundial de 1958).
Mas não. Aqueles 4 gols seriam tudo.
Contra os iranianos, um “quase desastre”. Além de um pênalti (cavado) perdido, uma tentativa de agressão que poderia tê-lo tirado de campo. Mas o árbitro amarelou e colocou panos quentes. Sem falar naquele gol imperdível no fim que o Irã… perdeu (tivesse feito, Portugal estaria fora ali mesmo e o craque, sob aquelas circunstâncias, voltaria como persona non grata para a “terrinha”, ou provavelmente fincaria suas raízes definitivamente em Madri ou em Manchester – brincadeira, é claro).
Nas oitavas, contra o Uruguai, Cristiano assistiu Cavani brilhar e pouco fez. Só apareceu quando auxiliou – só ele sabe se por grandeza de espírito ou se para evitar uma cera ou até se para “capitalizar” em cima do momento – Cavani, machucado, a sair dos gramados. E, claro, quando deu mais um piti com a arbitragem e tomou o seu segundo amarelo na competição (que o tiraria de eventual quartas de final da equipe portuguesa).
Ou seja, uma Copa metade excelente e metade pífia. Na média, apenas OK para alguém de sua envergadura.
Falemos de Messi agora.
Principal responsável pela não vitória argentina diante da Islândia (também com direito a perda de penalidade), Lionel foi omisso e conformado na dura derrota dos hermanos para a Croácia de Modric e, contra a Nigéria, fez o seu único bom jogo na Copa, quando anotou um dos mais belos gols da competição.
Mas, já pelas oitavas, Messi logo voltaria à sua normalidade em se tratando de seleção argentina (ou seria fora da Catalunha? Nunca saberemos) e fez mais uma partida discreta diante da França, em dia de Mbappé (menino prodígio francês que lembra Ronaldo, mas sem aquela pedalada infalível do Fenômeno).
Ou seja, Messi, mais uma vez, foi blasé com a camiseta argentina. E decepcionou.
O trono do Rei Pelé – que a bem da verdade nunca esteve próximo de ser ameaçado – continua intacto.
E segue o jogo.
Muito bom.
Faço um adendo se o colunista me permite… imagine se fosse o Neymar a reclamar contra a arbitragem como fez o Gajo… e imagine se fosse o Neymar a controlar a seleção brasileira como fez Messi na Rússia com a seleção “do Sampaoli (só que não)”.
Sobre Pelé, o melhor é levar na esportiva. O negrão é incomparável!
O Cristiano Ronaldo ainda conseguiu ser o cara da Copa, ainda que somente por duas rodadas. Já o Messi…
E Pelé é e sempre será o Rei do Futebol. Ele reunia TODAS as condições que um jogador precisa, seja ela física, técnica e/ou mental…
Nem Messi nem Cristiano Ronaldo poderiam fazer absolutamente nada , como disse em todos os meus comentários , futebol é um jogo coletivo. Ambos foram sacriticados, por suas equipes horrorosas. No futebol atual , a individualidade se sobressai ,quando se tem um conjunto que potencializa o jogador diferente. Com a marcação apertada , os espaços diminutos , o craque depende de todo o time para fazer a diferença. A qualidade que esses dois excepcionais jogadores encontram em seus times, Real e Barça é infinitamente diferente de suas seleções . Quanto a Mbappe tem muito a jogar para ser comparado a Ronaldo . Infelizmente no futebol , cobra se a performance individual sem ver a qualidade do coletivo , e enaltece quem vez uma partida excelente como craque. Como dizia o impecável Armando Nogueira, craque é o jogador que em dez partidas desequilibra nove. Bom dia
Acho engraçado como só as equipes do Cristiano Ronaldo e do Messi são horrorosas, né! O péssimo Uruguai só é competitivo porque Suárez e Cavani puxam o time para cima. a Bulgária de 94 só chegou na semifinal porque o Stoichkov levava o time nas costas.
Mas para o Messi e o Cristiano sempre existe uma desculpa. Ambos jamais fizeram UM golzinho em partida eliminatória de Copa, mas eles nunca têm responsabilidade de nada, né…
Gabriel Rostey Este time
da Argentina e o de Portugal são horrorosos. Se for assim o Brasil será campeão apenas com Neymar. Futebol é coletivo meu amigo . E quando se tem um bom time o jogador talentoso se sobressai. Nunca vi um jogador de time perna de pau ser eleito o melhor do mundo. Não é desculpa mas em time ruim até o talento sucumbi . Se vc pensa diferente eu respeito. Mas minha opinião eu mantenho, futebol não se perde ou se ganha sozinho. E se tem um time cascudo é o Uruguai meu amigo.
Ademir, nosso maior goleador, fez 9 gols na lendária Copa de 1950.
Bosco de Paulo Em 1950 o Brasil tinha um timaço rsrs.
Quer dizer, que o chamado craque de bola, só joga se o time todo estiver bem.
Messi e Cristiano Ronaldo:
São duas malas, são jogadores de Clube e não de Seleção.
Essa é minha opinião.
Valter Alvees Como vc disse sua opinião. Bom dia
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