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Cobiçados pelos principais clubes de futebol do Brasil, o meia Gustavo Scarpa e o atacante Gabigol têm muito em comum.
Os dois fazem parte de um grupo cada vez maior de pseudo-craques, jogadores que até são dotados de certo talento, mas que acabam sendo supervalorizados por conta de um mercado carente de ídolos e que há muito tempo perdeu a noção real do dinheiro.
Gabigol é o exemplo mais claro: vendido pelo Santos ao futebol italiano por cerca de R$ 100 milhões, não conseguiu se firmar na Inter de Milão, foi emprestado ao Benfica e, em Portugal, novamente chamou mais a atenção pelos posts no Instagram do que pela bola.
Cotado no São Paulo, no Grêmio, no Flamengo e no próprio Santos para 2018, o garoto, ao invés de aproveitar a chance para mostrar que ainda sabe jogar futebol, faz exatamente o contrário: não abre mão do salário absurdo de R$ 1 milhão por mês e ainda exige a camisa 10, normalmente destacada aos craques dos times, na negociação com o Santos.
Gustavo Scarpa tem uma situação um pouco diferente. Desligado do Fluminense por via judicial, o meia foi disputado à tapa pelos três grandes clubes da capital paulista – fechou com o novo rico Palmeiras, por um salário monstruoso para o jogador -, sendo que até hoje não ganhou um título sequer como profissional, tampouco é lembrado pelo técnico da Seleção Brasileira.
Pobre futebol, que parece caminhar a passos cada vez mais largos para um buraco sem fundo.
Gabriel saiu do SFC sem deixar nenhuma saudade. Seria muito mais interessante investir no Geuvanio por exemplo.
Se fosse pro Corinthians ele era craque né? Vsf
A coisa anda toda tão ruim, que é só mostrar alguma qualidade que já sai da média, né, kkkkkkkk
cê ta doido KKKKKK