Créditos da imagem: Montagem – Adriano Motta
Fred, sem sombra de dúvidas, é um dos maiores ídolos da história do Fluminense. O centroavante, que chegou ao clube em 2009, conseguiu construir (em pouco menos de sete anos) uma das identificações mais belas que o futebol pode proporcionar.
O líder, capitão e símbolo do tricolor carioca já viveu altos e baixos com o futebol do clube. Já foi do céu ao inferno com a torcida, como na fatídica rixa entre o jogador e a Young Flu, uma das torcidas organizadas do Fluminense, que perdurou entre 2013 e 2014. Mas, entre todos os fatos, os feitos foram enormes. Vejamos:
Fred ajudou a salvar o time do rebaixamento iminente em 2009, foi bicampeão brasileiro com o clube em 2010 e 2012, assim como campeão carioca. Além de ter sido artilheiro de praticamente todas as competições que disputou com o Fluminense. Sem falar no feito mais recente que pode, talvez, ser uma das maiores demonstrações de respeito e paixão ao clube: ir a campo machucado no jogo de volta da semifinal da Copa do Brasil, contra o Palmeiras, e jogar pouco mais de 90 minutos no sacrifício total.
Portanto, é inegável que, com o passar dos anos, uma relação de dependência entre Fred e Fluminense se desenvolveu. Tal fato ficou ainda mais escancarado ao longo da temporada 2015. Sem o ídolo, o tricolor parece perder corpo, personalidade e, evidentemente, liderança dentro de campo. Foi assim com Cristóvão Borges, Ricardo Drubscky, Enderson Moreira, e, agora, Eduardo Baptista, que, sabedor da situação, já busca soluções para tal problema.
Na vitória sobre o Vasco, no último domingo, com a ausência de seu capitão e líder em finalizações certas no time (17), Eduardo teria duas opções imediatas: Magno Alves e Wellington Paulista. Contrariando a lógica, os dois ficaram no banco e abriram espaço para Osvaldo.
Formando o quarteto ofensivo com Gerson, Vinicius e Gustavo Scarpa, o atacante contribuiu com a proposta moderna da execução do 4-2-3-1, não encontrando dificuldades para achar espaços na defesa do descompactado time vascaíno.
Com o jogo de posição na fase ofensiva, auxílio dos laterais, além do bom passe de Cícero – detentor de um dos maiores índices de passes certos desde a chegada de Eduardo Baptista (341 em 6 jogos no Campeonato Brasileiro e uma média de 62 nos últimos quatro) – fizeram a diferença diante do 4-3-1-2 rival.
Contra a Chapecoense, sábado, no Maracanã, Baptista não deverá contar com Fred mais uma vez. Portanto, o esquema e as peças deverão ser mantidas para mais um teste. O técnico tricolor já demonstra traçar bem seus planos para 2016 e encontrar válvulas de escape para cada situação é necessário.
*Estatísticas: Footstats.
O Fred que anda no fluminense, por isso nunca entra um técnico de grife que tenha peito de botar ele no banco, o Walter gordo é bem melhor que o Fred e nunca foi titular porque o time tem que jogar em função do feed sempre, aí é fácil se artilheiro, Fred ridículo fluminense ridículo pagem a série B
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