Créditos da imagem: Montagem / No Ângulo
Quando 2017 começou, havia uma certeza para quase todos que acompanham o futebol. Palmeiras e Flamengo eram os adversários a serem vencidos no Brasil e na América do Sul. São clubes que equacionaram, de formas diferentes, suas estruturas financeiras e estavam prontos para formar esquadrões. Era a pura verdade. Mas por que não deu certo?
Aí mora um segredo implacável no futebol. Puderam contratar com muito mais desenvoltura que seus rivais. Tinham caixa não só para trazer os que queriam, mas também para evitar que seus adversários se reforçassem. Podiam inchar seus elencos sem passarem por dificuldades financeiras,
Mas é preciso programação. Não é possível imaginar que o Palmeiras tem um elenco volumoso e nenhum lateral, esquerdo ou direito, em nível compatível com os rivais. O Flamengo, com meias habilidosos (que renegou até o Conca), não pode ter Pará como capitão.
Os dois times trocaram técnicos durante o ano. O Palmeiras começou com Eduardo Baptista, que foi à frente na Libertadores, aos trancos e barrancos, mas apostou na volta de Cuca e no fim deixou Valentim com o ônus de livrar a cara do ano, mesmo sem saber se ficará no cargo em 2018.
O Flamengo tem Diego e Éverton Ribeiro, meias que todos cobiçam, mas não teve um time. Mandou Zé Ricardo embora e trouxe Rueda, que pelo visto está no bico do corvo. Corre até o risco de não ir à Libertadores, mesmo estando próximo ao possível G8 do Brasileiro ou da final da Sul-Americana.
Futebol precisa de programação. Uma família consciente de classe média tem o hábito de comprar aquilo que é útil e não desperdiçar com supérfluos. Investe onde precisa e não joga dinheiro fora.
Para seguir essa regrinha básica, Palmeiras e Flamengo precisariam fazer um planejamento racional. Eleger um treinador confiável que soubesse estabelecer um critério lógico de contratações. Gastar como novos ricos não é a melhor solução.
Desde que me entendo como gente, lá nos idos anos 70, sabia que o Palmeiras sempre teve times clássicos, com jogadores dignos de uma academia. O Flamengo era clássico também, mas muito ofensivo. O que eles são hoje? Ninguém entende.
É isso mesmo! Planejamento é parte da gestão. E planejamento inclui profissionais qualificados do esporte. Falta isso ao futebol brasileiro.
Dinheiro não compra felicidade nem no futebol!
Flamengo e Palmeiras tem dois executivos “laureados” e que são responsáveis pela montagem dos elencos. Caetano e cobrado por sua nulidade e Alexandre peca pela soberba.
Perfeita a comparação com a família de classe média!!!! Erraram em tudo, contrataram demais e erraram nos nomes!!!!!!!! Fora que mandaram embora os técnicos que estavam bem!!!!!!!!!!!!!!!
ESSES “MANAGERS” SÃO UNS FANFARRÕES!
Apito.
Porque simples o meio campo não encaixou . Futebol começa nesse setor se ele vai bem tudo vai bem rs. Ou será que estou enganado .
Time lixo Flamengo