Créditos da imagem: jornalggn.com.br
Nas últimas semanas, com a divulgação do Calendário 2016 da CBF e a fundação da Liga Sul-Minas-Rio, voltou à tona pela enésima vez o debate em torno da estruturação das competições de futebol do nosso país.
Grande parte da imprensa tem eleito como porta-voz de suas aspirações um movimento formado por jogadores, técnicos, dirigentes e jornalistas com o intuito de “revolucionar” o calendário do futebol brasileiro. Infelizmente, por “revolucionar” essas pessoas entendem acentuar a europeização e a modorrização do nosso esporte predileto.
Já que esse movimento, curiosamente alcunhado Bom Senso F.C., está disposto a agir em prol de uma causa, não seria este o momento de fazer jus a esse apelido e pensar com clareza e bom senso em vez de insistir cegamente em imitar a Europa e repetir refrões “da moda” (como a “inversão de calendário”)? Não seria este o momento ideal para se tentar pensar sem pré-conceitos, sem se prender a premissas dogmáticas e procurando observar e respeitar as particularidades do Brasil e do futebol brasileiro?
Basta parar para observar, exemplo, que 1998 e 2002 também foram anos de Copa do Mundo (assim como 2014), 1997 e 1999 foram anos de Copa América (assim como em 2015) e mesmo assim os campeonatos puderam caber no calendário sem maiores dificuldades. Basta parar para pensar, por exemplo, que o propalado “modelo argentino do calendário europeu” (tão defendido por muitas cabeças importantes da imprensa brasileira) já estava implantado no Brasil até 2002 (sim: se trocarmos os nomes “Apertura” por “Brasileiro” e “Clausura” por “estadual” veremos que, naquela época, os calendários brasileiro e argentino eram idênticos!) e foi o parto desse elefante branco chamado Campeonato Brasileiro por pontos corridos o único responsável pela “dessincronização” dos calendários.
Sem falar de outro ingrediente, periférico à questão do calendário, mas nem por isso menos importante: em 13 de setembro de 2015 (TRÊS MESES antes do final do campeonato), todos já sabiam quem será o Campeão Brasileiro da temporada e somente os desfechos secundários da competição restam em aberto. Em radical contraste, em 13 de setembro de 2002, 2001, 2000, 1999, 1998 etc. TODOS OS CLUBES PARTICIPANTES do Campeonato Brasileiro ainda estavam concretamente envolvidos na briga pelo título.
Indo direto ao ponto, se existe um “vilão” nessa história, este está escancarado e só não o percebe quem não quer abrir os olhos e se desaferrar de seus dogmas:
1 – Até 2002, o Campeonato Brasileiro não durava mais do que 29 datas (sendo perfeitamente possível conceber um formato semelhante com menos de 25 datas), enquanto atualmente é preciso caber no calendário um dinossauro de 38 rodadas.
2 – Até 2002, o Campeonato Brasileiro tinha vinte e poucas rodadas e quatro meses de duração, encerrando-se antes de ficar cansativo. Hoje, com intermináveis 38 rodadas distribuídas em longos 7 meses, o campeonato fica desinteressante muito antes de terminar.
A propósito, para quem acha que é necessário que o Campeonato Brasileiro seja longo, lembro que, à parte as discussões sobre Sport, Módulo Amarelo etc., o Campeonato Brasileiro mais bem sucedido e com a maior média de público de todos os tempos foi a Copa União de 1987, que durou apenas três meses e 19 rodadas!
Se outro exemplo for necessário, pergunto: quem é mais importante, atraente, lucrativo etc., a Copa do Mundo ou as Eliminatórias? E qual desses campeonatos dura um mês e qual dura três anos?
Campeonato Brasileiro tem que ser o filé mignon, que se espera ansiosamente para comer, e não o arroz com feijão de todo dia.
3 – Até 2002, TODOS OS CLUBES PARTICIPANTES do Campeonato Brasileiro chegavam às últimas rodadas com objetivos (muitos com chances concretas de titulo) e o campeão só era conhecido no último jogo. Hoje em dia, por outro lado, dois meses antes do final já tem muito time sem nada pra fazer no campeonato e só esperando o ano acabar.
4 – Até 2002, a janela de contratações europeias e as copas de seleções não atropelavam nenhum campeonato em andamento. Quando o Campeonato Brasileiro começava, quem tinha que sair já tinha saído, quem tinha que chegar já tinha chegado, quem estava na Seleção já tinha voltado e os clubes entravam na primeira rodada do campeonato com seus elencos definitivos!
Já de 2003 para cá, não só a janela europeia, como as Copas das Confederações de 2003, 2005 e 2009, as Olimpíadas de 2008 e 2012 (em 2004 o Brasil não disputou o futebol masculino) e as Copas América de 2004, 2007, 2011 e 2015 aconteceram em paralelo ao Campeonato Brasileiro e desfalcaram seriamente os clubes que o disputavam.
Em tempo, para quem acredita dogmaticamente que com a “inversão do calendário” esse atropelo desapareceria, entendo que isso é falácia para boi dormir. Em janeiro existe a segunda janela europeia e é disputado o Sul-Americano sub-20, que também tem valor de Pré-Olímpico e frequentemente desfalca os elencos principais dos seus clubes (lembrem-se de que Neymar, Lucas, Oscar e outros craques estavam na Seleção Brasileira campeã sul-americana sub-20 em 2011 e consequentemente desfalcariam por um mês os seus times se o Campeonato Brasileiro estivesse em curso). Logo, um Campeonato Brasileiro disputado de agosto/setembro a maio seria igualmente prejudicado por eventos paralelos que obrigariam seus participantes a serem desfalcados e reconstruídos durante sua disputa.
Isso tudo sem falar no Mundial de Clubes, disputado em dezembro e que obrigaria o clube que fosse disputá-lo a se ausentar do Campeonato Brasileiro e adiar seus jogos desse período, provocando um inevitável congestionamento de datas quando esses jogos fossem realizados.
5 – Até 2002, as finais da Copa do Brasil e da Libertadores coincidiam com as finais dos estaduais e isso permitia que os times disputassem o Campeonato Brasileiro focando-se unicamente nessa competição, sem necessidade de dividir atenções nem de poupar jogadores para os jogos decisivos daquelas competições.
De 2003 para cá, porém, são inúmeros os casos de clubes que perdem pontos importantes no Campeonato Brasileiro por poupar seus principais jogadores para as copas paralelas e depois acabam condenados a passar o segundo semestre inteiro cumprindo tabela nas posições intermediárias do campeonato por não conseguirem recuperar aqueles pontos perdidos.
6 – Até 2002, um time que tivesse pontos perdidos por erros de arbitragens, por negociar jogadores importantes para o exterior em meio à disputa, por desfalques provocados por convocações da Seleção Brasileira ou por poupar titulares para jogos de competições paralelas, poderia ter esse prejuízo zerado desde que terminasse a fase inicial do campeonato entre os 8 primeiros colocados.
De 2003 para cá, por outro lado, esses pontos perdidos são irreversíveis e graças a eles muitos times chegam, dois meses antes do final do campeonato, sem nada para almejar e relegados a cumprir tabela e esperar o ano acabar.
Em suma: estadual com 17 datas (10 para a fase classificatória e 7 para as finais), Brasileiro com 22 datas (17 para a fase classificatória e 5 para as finais), com Copa do Brasil, Libertadores, Sul-Americana, janela européia, Seleção Brasileira etc. tranquilamente encaixados nos meios de semana e nos recessos de junho/agosto e dezembro/janeiro. Campeonatos estaduais e Brasileiro curtos e eletrizantemente disputados até o fim.
Não é uma solução muito mais humanamente factível do que inventar contorcionismos para manter o bode dentro da sala?
Por fim, para não dizerem que apenas critico, venho humildemente apresentar uma sugestão de calendário que, modéstia à parte, entendo que resolveria os problemas atualmente enfrentados pelo futebol brasileiro:
(CLIQUE PARA VER A FOTO AMPLIADA)
Quem se dispuser a analisar essa proposta com imparcialidade e bom senso poderá ver que este calendário:
– Permite a coexistência de campeonatos estaduais e nacionais sem acúmulo de datas;
– Garante atividade contínua para TODOS os clubes do país e não somente para 40 afortunados;
– Garante aos clubes e atletas dois recessos por ano, com tempo de sobra para férias, treinos e pré-temporadas;
– Preserva os campeonatos de clubes de coincidências com copas de seleções, janelas de transferências e outros eventos que possam desfalcar os participantes em meio à disputa;
– Garante a TODOS os clubes do país disputas eletrizantes de campeonatos cujo desfecho só é conhecido nas últimas rodadas (evitando-se, portanto, o risco de já se saber quem é o campeão dois meses e meio antes do final do campeonato).
Uma pena q esses amadores não fazem isso!
Excelente a sua análise, Marcelo!
Confesso que eu sou dos que defende um Brasileirão ocupando o ano inteiro e sou radicalmente contra os estaduais, mas o ponto levantado por você que mais me pegou foi o das janelas de transferências. Realmente, com um Brasileiro que dure o ano inteiro, é impossível que os times não sejam desfigurados durante a janela de transferências.
Acho interessante o campeonato de pontos corridos como uma base para que os times tenham agenda o ano inteiro, e acho que ele deve mesmo valter um título, mas gosto da ideia de um Supercampeonato de tiro curtíssimo ao final da temporada, rendendo um título extra, aos mais bem colocados dos pontos corridos.
Mesmo discordando da questão dos estaduais, o que eu mais gosto da sua proposta é o que ela provoca em relação a nos libertarmos da ditadura do modelo europeu. Respeitando as datas e provocando a competitividade entre os times, o céu é o limite, e precisamos de fato inovar. Parabéns! 😉
[…] último artigo, abordei o calendário brasileiro atual, argumentei a respeito de alguns aspectos usualmente […]
Primeiramente deve-se saber qual o objetivo da proposta.
Eu acredito que independente de qual sejam, eles devam girar em cima de 2 finalidades opostas:
1. Fortalecimento futebol regional, no intuito de se manter uma grande quantidade de times grandes e gerar competitividade a nível nacional, levando o futebol profissional ao máximo de cidades possíveis no território nacional, mesmo que a curto prazo leve a perca de competitividade internacional;
2. Internacionalização dos grandes times e potencialização da arrecadação dos grandes times, buscando leva-los a soberania no território americano (continente) e ao mesmo patamar dos grandes europeus, mesmo que isso dificulte a ascensão e manutenção na elite de times menos tradicionais.
ou seja, fica claro que algo deve ser priorizado em detrimento de outro objetivo. Não se precisa relegar outros ganhos, eles apenas não serão prioridade. Enquanto não se sabe o q se busca, acertar a fórmula de disputa será como tentar acertar a maçã na cabeça de alguém usando um arco e flecha, estando vendado. e antes do formato, existem outros pontos tão ou mais importantes para o sucesso da (s) liga (s) dos times que seriam:
– exigência de profissionalização da gestão, através da responsabilidade fiscal e da auto-gestão das competições base;
– profissionalização da gestão da liga e dos comitês de arbitragem;
– exigência de estádio com um mínimo de capacidade e condições para receber os jogos, com o cumprimento do padrão mínimoe aprovação pelas federações e sindicatos envolvidos, além da pm e corpo de bombeiros;
– garantias que o estádio em questão estará a disposição durante o período da competição e uma proposta para um plano B em um eventual caso emergencial;- apresentação de um CT com estrutura mínima equivalente a divisão do time, aprovada pela liga, federação e sindicatos envolvidos;
– teto e piso salarial e garantidas de pagamentos;
– times que não cumpram as exigências não poderiam subir ou permanecer na divisão em questão, estando passíveis de suspensão ou rebaixamento.
pode parecer rigor excessivo mas não é. Estaríamos apenas tratando de parâmetros. Um estádio para 5000 pessoas e um ct que se limite a um campo em boas condições, por exemplo, poderia atender as exigências de uma liga alagoana, ou uma segunda divisão.
Também se faz importante toda esse rigor na questão de acessibilidade aos estádios, melhores horários de transmissão, estacionamento, trens e ônibus especiais em parceria entre as prefeituras, concessionárias de serviços e times entre outras medidas semelhantes.
Dentre tudo que falei no primeiro comentário, tenho respectivamente 2 propostas:
1.
– 20 a 30 ligas “estaduais”, o ano todo, 12 a 16 times por divisão, turno e returno e pontos corridos;
– 27 copas estaduais, mata-mata, o ano todo.
– 4 a 8 copas estaduais, ao final da temporada em 4 datas;
– campeonato nacional dividido em 3 etapas-> 1- mata-mata com os campeões das copas estaduais e melhores das ligas afim de ppreencher as vagas da segunda fase-> 2 – fase dr grupos com os campeões regionais mais os classificados da primeira fase -> mata-mata decisivo.
2.
– copa do Brasil em 2 etapas-> 1. Copa estadual em que os times da primeira divisão fazem no máximo 8 jogos -> copa dos campeões estaduais (jogos únicos, com mando de campo por sorteio e visitante com vantagem do empate, como ocorre na fa cup);
– liga nacional subdividida em 3 ligas regionais com 10 times na primeira divisão, 20 na segunda e terceira divisão estadual.
— os campeões da terceira divisão se jutam a alguns times da segunda num mata mata de acesso a segunda (seria como uma repescagem a alguns times da segunda);
— os 2 últimos da segunda divisão caem direto e o campeão siobe direto;
— o último colocado da primeira divisão de cada região cai dirrto, o penúltimo disputa um mata-mata com mais alguns times da segunda por uma vaga na primeira divisão;
— os times da primeira divisão jogam em turno e returno dentro de sua região. Contra as outras regiões, jogos em turno único, em uma temporada, região A visita região B, que visita região C, que visita região A, na outra temporada os mandos se invertem. Tanto para a liga regional quanto para a nacional, contam-se os pontos de todos os confrontos (a fim de se valorizar o caráter nacional da competição).
-copa dos campeões, mata-mata, principal competição do país, participam 12 times:
Entram na primeira fase:
Vice e terceiro da copa do Brasil, vice de cada região e mais 3 times classificados através da liga nacional;
Entram na segunda fase o campeão da copa do Brasil e de cada regional.
– campeão da liga nacional ja com vaga assegurarada na libertadores (vaga 4) e da copa do Brasil na pre libertadores, e campeão regional e vice da copa do Brasil garantidos na sulamericana. Demais vagas em competições definidas pela copa dos campeões e complementada pela liga nacional.
Marcelo,suas criticas sobre os pontos corridos existem porque voce ainda não
leu meu projeto encontrado no Google, sob o titulo 40 Problemas e Soluções
para o Calendario do Futebol Brasileiro.
Com 18 clubes e 34 rodadas, a probabilidade do campeão brasileiro surgir na
ultima rodada é de 83%, na penultima rodada é de 17%, na antepenultima rodada é zero.
Horacio Wendel – Criador dos pontos corridos em 2003.
Concordo com o fim dos pontos corridos , sou contra o fim dos estaduais , e tb sou a favor de concentrar o br todo após junho , tb sou contra a inversão de calendário , na Europa fazem isso pq lá o inverno e no final do ano e o verão e no meio , aqui é o contrário… , e inclusive o platini já propôs mudar o calendário lá para o gregoriano , mas eu confesso q discordo de sua proposta de fórmula para o brasileiro , pois acho 18 muito pouco , aliás 20 clubes já é pouco , visto q temos dimensões continentais , no mínimo 12 clubes grandes , fora os médios q todo ano fazem campanhas de destaque , muitas vezes desbancando os grandes , com base nisso proponho uma fórmula de disputa de 40 clubes nas séries a e b , é uma série c com todo o resto , inclusive clubes amadores , tb sou a favor da fusão das Américas , assim q tiver com meu pc em mãos posto minha proposta de calendário nacional , internacional(foco na América) , tanto de clubes qto de selecoes
Da uma lida nos meus comentários.
Só não concordo em concentrar o campeonato em um semestre. A idéia tem suas vantagens, mas acredito na necessidade de 1 competição em pontos corridos que dure o ano todo (visando a garantia do calendário, dos jogos a serem oferecidos a TV, de visibilidade como poder de barganha para patrocinadores, de que os times ofereçam contratos por pelo menos uma temporada completa para seus jogadores, entre outras coisas).
Mas com as minhas propostas, da pra concentrar esse torneio em dois períodos (um em cada semestre) com 3,5 a 4,5 meses cada, parando no fim do ano para férias e pre temporada e no meio do ano para as competições internacionais.
Em uma proposta, essa competição seria os estaduais (com um campeonato brasileiro no estilo champions league, contemplando 72 times, sendo 16 na fase de grupos, podendo se mexer nessa configuração) e em outra, esse torneio seria a liga nacional, (composta por sub-ligas regionais). Em ambas, o título do pais seria decidido num mata-mata com 6 a 16 times (já admitindo algumas flexibilizacoes nas minhas propostas).
Quem defende o fim dos pontos corridos são aqueles que querem a polarização do futebol entre Rio-São Paulo. Ora é mais fácil o juiz “errar” numa final de Brasileirão onde pode ser muito mais decisivo, pois nos pontos corridos há outras rosadas para o time prejudicado se recuperar do “erro”.
Estaduais só servem pra manter um monte de come-quieto às custas do futebol lucrando com a derrocada dos times.
Proposta para o Campeonato Brasileiro.
• SÉRIE A – 1° Divisão (nacional)
No mesmo formato atualmente. Os 20 clubes jogam entre si em turno e returno. Os quatro primeiros vão para a Taça Libertadores. Do 5° ao 12° vão para a Copa Sulamericana. Os 4 últimos são rebaixados
• SÉRIE B – 2° Divisão (regional/nacional)
Os 24 clubes são divididos regionalmente em dois grupos de 12 clubes. Grupo A (N, NE, CO) e Grupo B (CO, SE, S). Os 1° colocados de cada grupo são promovidos automaticamente para a Série A, e os 2° e 3° lugares disputam o quadrangular do acesso em que os 2 melhores também serão promovidos para a Série A. Já na parte de baixo, os 2 últimos de cada grupo serão rebaixados, automaticamente, para a Série C. Já os 9° e 10° lugares de cada grupo formam o quadrangular do descenso em que os 2 piores serão rebaixados para a Série C, formando um total de 6 equipes despromovidas.
• SÉRIE C – 3° Divisão (regional)
São 80 clubes divididos regionalmente em 4 grupos de 20 clubes.
– ZONA A (Região Norte + Maranhão + Piauí)
– ZONA B (Região Nordeste sem Maranhão e nem Piauí)
– ZONA C (Região Centro-Oeste + Minas Gerais + Espírito Santo)
– ZONA D (Região Sul + São Paulo + Rio de Janeiro).
Os primeiros de cada grupo se classificam para os playoffs finais da seguinte maneira:
– 1° grupo A x 1° grupo B;
– 1° grupo C x 1° grupo D;
Os 2 vencedores subirão para a Série B.
As outras 4 vagas restantes serão disputadas entre os 2°, 3° e 4° de cada grupo que se enfrentam.
– 2° x 4° (mesmo grupo), com todas as combinações, são 4 confrontos.
– 3° grupo A x 3° grupo B
– 3° grupo C x 3° grupo D
Depois, os 6 classificados se juntam aos 2 clubes primeiros colocados perdedores, formando um total de 8 equipes. Serão 4 finais em que os vencedores subirão para a Série B. Formando assim, um total de 6 clubes promovidos.
Os 4 últimos de cada grupo serão rebaixados para a Série D, formando um total de 16 equipes despromovidas.
• SÉRIE D – 4° Divisão (regional)
São 256 clubes divididos regionalmente em 16 grupos de 16 clubes.
– Grupos 01 ao 04 (Região Norte + Maranhão + Piauí)
– Grupos 05 ao 08 (Região Nordeste sem Maranhão e nem Piauí)
– Grupos 09 ao 12 (Região Centro-Oeste + Minas Gerais + Espírito Santo)
– Grupos 13 ao 16 (Região Sul + São Paulo + Rio de Janeiro).
Os primeiros de cada grupo se classificam para os playoffs finais da seguinte maneira:
– 1° grupo 01 x 1° grupo 02; 1° grupo 03 x 1° grupo 04;
– 1° grupo 05 x 1° grupo 06; 1° grupo 07 x 1° grupo 08;
– 1° grupo 09 x 1° grupo 10; 1° grupo 11 x 1° grupo 12;
– 1° grupo 13 x 1° grupo 14; 1° grupo 15 x 1° grupo 16;
Os 8 vencedores subirão para a Série C.
As outras 8 vagas restantes serão disputadas entre os 2°, 3° e 4° de cada grupo que se enfrentam.
– 2° x 4° (mesmo grupo), com todas as combinações, são 16 confrontos.
– 3° grupo 01 x 1° grupo 02; 3° grupo 03 x 3° grupo 04;
– 3° grupo 05 x 1° grupo 06; 3° grupo 07 x 3° grupo 08;
– 3° grupo 09 x 1° grupo 10; 3° grupo 11 x 3° grupo 12;
– 3° grupo 13 x 1° grupo 14; 3° grupo 15 x 3° grupo 16; são 8 confrontos.
Depois, os 24 classificados se juntam aos 8 clubes primeiros colocados perdedores, formando um total de 32 equipes. Serão 8 semifinais em que os 8 vencedores subirão para a Série C. Formando assim, um total de 16 clubes promovidos.
Os 4 últimos de cada grupo serão rebaixados para a Série E, formando um total de 64 equipes despromovidas.
• SÉRIE E – 5° Divisão (estadual)
Os clubes divididos dentro dos 27 estados. Cada estado poderá ter 10, 12, 16, 20, 24, 32 ou até 40 clubes, formando grupos de no máximo 20 equipes. Os clubes jogarão entre si dentro dos seus estados e os classificados disputarão playoffs dentro dos grupos regionais.
Segue a quantidade de vagas destinadas aos estados/número de equipes a disputar a vaga.
Grupo 1 – 180*
MA – 4 vagas/20*
PI – 4 vagas/20*
PA – 5 vagas/20*
AM – 4 vagas/20*
AC – 3 vagas/20*
AP – 3 vagas/20*
RO – 3 vagas/20*
RR – 3 vagas/20*
TO – 3 vagas/20*
Grupo 2 – 160*
BA – 6 vagas/32*
PE – 5 vagas/24*
CE – 5 vagas/24*
RN – 4 vagas/20*
AL – 4 vagas/20*
PB – 4 vagas/20*
SE – 4 vagas/20*
Grupo 3 – 160*
GO – 6 vagas/32*
DF – 5 vagas/24*
MT – 5 vagas/24*
MS – 5 vagas/24*
MG – 6 vagas/32*
ES – 5 vagas/24*
Grupo 4 – 176*
SP – 7 vagas/40*
RJ – 7 vagas/40*
RS – 6 vagas/32*
SC – 6 vagas/32*
PR – 6 vagas/32*
*número de times pode sofrer alteração, por não haver quantidade suficiente de clubes nos estados.
Cada grupo tem um total de 32 clubes classificados. Serão 8 quadrangulares no total, onde os dois melhores de cada quadrangular subirão para a Série D.
A quantidade de equipes rebaixadas para a Série F, dependerá do número de clubes a disputar o campeonato estadual, podendo ser de 2, 3, 4, ou até 6 equipes rebaixadas por estado.
• SÉRIE F – 6° Divisão (estadual)
Esta é a última divisão Dependerá de quantidade de clubes em cada estado. As tabelas desta divisão ficarão a cargo das federações estaduais.
Motivos para adotar todos estes critérios:
1 – Série A com 20 times, 4 rebaixados.
Série B com 24 times, 4 promovidos e 6 rebaixados
Série C com 80 clubes, 6 promovidos e 16 rebaixados
Série D com 256 clubes, 16 promovidos e 64 rebaixados.
Série E com mais de 400 clubes. 64 promovidos e N rebaixados
Acredito que haveria espaço no calendário para todos os times para atuarem o ano inteiro.
2 – Quanto mais clubes promovidos e rebaixados, mais emocionante será o nosso futebol, formato similar ao que acontece nas divisões inferiores do futebol espanhol.
3 – Se adotasse o critério das 5 zonas correspondentes as 5 regiões do Brasil, os estados do Sul teriam mais vagas que os estado de SP e do RJ, por terem menos estados nestas regiões. Essa justificativa vale, também, para os estados da região Norte, que teriam mais vagas que os estados da região Nordeste.
4 – A distribuição de vagas para os estados nas divisões inferiores, seguindo o critério de 4 Zonas Regionais, será mais proporcional.
ZONA A: Região Norte + MA e PI
ZONA B: Região Nordeste sem Maranhão e nem Piauí
ZONA C: Região Centro-Oeste + MG e ES
ZONA D: Região Sul + SP e RJ
5 – Séries inferiores mais regionalizadas e fortalecimento das rivalidades entre estes clubes. Quanto mais inferior for a divisão, mais regionalizada será o campeonato.
6 – Historicamente, os estados de Maranhão e Piauí já disputaram várias vezes a Copa Norte e, portanto tem certa rivalidade contra clubes da Região Norte.
7 – Além da posição geográfica, alguns clubes mineiros disputam os campeonatos goianos e do Distrito Federal, e também pelo fato de que os clubes capixabas disputarem a Copa Centro-Oeste em várias edições.
8 – Os estados do Paraná e o interior de Santa Catarina têm muitos torcedores de times paulistas, assim como o litoral catarinense que tem muita torcida dos times cariocas, sem contar a grande rivalidade do eixo RJ x SP.
9 – Neste formato não há risco de as equipes de uma determinada zona disputar o campeonato em outra zona, ocupando uma vaga de algum clube local.
PROPOSTA DE CALENDÁRIO PARA O FUTEBOL
CAMPEONATO BRASILEIRO
LIGA OURO
No mesmo formato atualmente. Os 20 clubes jogam entre si em turno e returno. Os três primeiros colocados vão para a Taça Libertadores. Do 3 ao 6° vão para a Copa Sulamericana. Os 4 últimos são despromovidos para a LIGA PRATA.
LIGA PRATA
No mesmo formato atualmente. Os 20 clubes jogam entre si em turno e returno. Os quatro primeiros ascendem a Liga Ouro.Os 4 últimos são rebaixados para o Campeonato Nacional (LIGA BRONZE).
CAMPEONATO NACIONAL
LIGA BRONZE
Seria disputada por 320 clubes, divididos em 32 grupos de 10 clubes, em quatro turnos, dois de ida e dois de volta. Os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná teriam dois grupos e os demais apenas um grupo. Para a Segunda Fase classifica o campeão de cada grupo, 16 grupos de dois clubes, os vencedores classifica para as oitavas, os vencedores das oitavas se classifica para as quartas, os vencedores das quartas se classifica para as semis e os vencedores das semis fariam a final. Os quatros primeiros são promovidos para a LIGA PRATA.
COPA DO BRASIL
Disputada por 16 equipes, assim distribuídas: 04 que disputaram a Libertadores, 04 que disputaram a Sulamericana e 08 da COPA DA LIGA. O sistema de disputa será eliminatório em jogos de ida e volta, sendo quatro fases (Oitavas, quartas, semi e final). O Campeão é promovido para a Libertadores do ano seguinte.
COPA DA LIGA
Disputada por 32 clubes das Ligas Ouro e Prata que não disputaram as Copas Continentais (Libertadores e Sulamericana), divididos em 8 grupos de 4 equipes. O campeão de cada grupo é promovido a Copa do Brasil do mesmo ano. Os dois primeiros de cada grupo avança para as oitavas, os vencedores das oitavas se classifica para as quartas, os vencedores das quartas se classifica para as semis e os vencedores das semis fazem a final. O campeão disputará a Copa Sulamericana do ano seguinte.
COPA NACIONAL
Disputada pelas 320 equipes da Liga Bronze (Campeonato Nacional), divididos em 64 grupos de 5 clubes. Classificando o campeão de cada grupo para a fase seguinte, que será disputada em mata- mata até chegar ao campeão.
SUPERCOPA DO BRASIL
Disputada pelo Campeão da Liga Ouro e o Campeão da Copa do Brasil.
SUPERCOPA DA LIGA
Disputada pelo Campeão da Liga Prata e o Campeão da Copa da Liga.
SUPERCOPA NACIONAL
Disputada pelo Campeão do Campeonato Nacional (Liga Bronze) e o Campeão da Copa Nacional.
OBSERVAÇÕES
– Janeiro : Pré- temporada.
– Fevereiro: Reservado para as seleções disputarem as Eliminatórias, Copas Continentais ( Copa América, Eurocopa, etc) e Copa do Mundo.
– Os 360 clubes teriam um calendário de março a novembro, no mínimo disputariam 40 jogos e no máximo 60, retirando os jogos comemorativos de abertura de temporada ( Supercopa do Brasil, Supercopa da Liga, Supercopa Nacional e Recopa Sulamericana).
– Dezembro seria disputado o Mundial de Clubes e férias para os jogadores.
Segue uma proposta que acho que seria boa… poderia entrar em uma futura lista de discussão, caso a CBF um dia tivesse interesse.
Pontos a considerar. A temporada regular (sem contar copas, torneios internacionais, torneios mundiais) tem aproximadamente 58 datas. Comparando com o campeonato inglês, são 20 jogos a mais só aí. Gostei da ideia do calendário seu respeitando as 38 datas, que daria uma importância maior a qualidade do espetáculo, e aos campeonatos regionais. Na minha ideia, também se reduziria a quantidade de datas, mas seria uma redução menor: 46 datas, igual aos times da segunda divisão inglesa. Não seria ainda o ideal, mas estaria ao encontro da realidade do futebol brasileiro. entre o fim de maio e agosto seriam disputado os campeonatos estaduais com no máximo 12 datas. A janela de transferência iria coincidir com este campeonato e, portanto, não iria atrapalhar o campeonato mais importante, o brasileiro
1. Primeira e segunda divisões: 18 clubes, jogando entre si em dois turnos, com um Z3. O primeiro seria realizado no período onde hoje são disputados os campeonatos estaduais, ou seja, entre fevereiro e maio. poderia até proporcionar ao campeão do primeiro turno uma vaga a libertadores. O segundo turno seria disputado entre Agosto e Dezembro. Com a janela de transferencia aberta no meio do ano, os times poderiam livremente negociar jogadores entre si, como acontece na europa.
2. A terceira divisão seria disputado em 2 grupos de 18 equipes, mantendo a lógica acima.
3. A partir da atual série D, seria Série D “estadual”. Cada estado iria ter sua própria divisão inferior, que iria formar uma copa, a partir do mês de setembro. Cada federação estadual teria a incubencia de organizar esta liga, respeitando suas características regionais e a quantidade de datas. Caberia a CBF criar regras pra distribuição justa destas vagas do mata mata nacional. Subiriam os 6 melhores times desta copa para a série C
4. Os campeonatos estaduais seriam disputados no intervalo entre o primeiro e o segundo turnos do Brasileiro. Não iria ter, durante o seu período de disputa, restrições mais pesadas acerca da transferência dos atletas, por coincidir com a janela internacional. Os estaduais poderiam ser organizados com no máximo 12 datas, e daria aos melhores o direito de participar da copa do Brasil.
5. A copa do brasil seria disputada com base dos times que conquistaram a vaga pelo estadual do ano anterior. 45 times sendo 27 campeoes estaduais, mais 18 times, representante das vagas que cada estado tem na série A (por exemplo, se o Rio tem 4 times na série A, significa que teria 5 times na copa do Brasil, ou seja, os 5 melhores no estadual)
6. Com divisões inferiores estaduais, acredito que iria se fomentar o surgimento de novas agremiações. Por exemplo: Um time amador poderia disputar a décima divisão do campeonato brasileiro, uma divisão que pode surgir dentro da grande São Paulo formado por times amadores da região, podendo assim, em 10 anos estar na elite do Brasil.
Conclusão: Aumentaria a importância das federações estaduais, pois as mesmas seriam escaladas pra organizar o campeonato brasileiro regional dentro do estado. dentro do estado de São Paulo, por exemplo, poderia ter centenas de ligas amadoras que fariam também parte da estrutura do calendario brasileiro, de acordo com as caracteristicas do estado. Os campeonados estaduais, embora menores, serviriam como seletiva a copa do brasil, aumentando sua importancia, embora com menos datas. Ao mesmo tempo, 34 rodadas da temporada regular para definir a glória de cada time.
PROPOSTA DE CALENDÁRIO E FORMATO DE COMPETIÇÕES PARA O FUTEBOL BRASILEIRO, SUL-AMERICANO E MUNDIAL
CAMPEONATO BRASILEIRO
MARÇO A SETEMBRO (30 DATAS)
SÉRIE A
Disputada por 16 clubes em turno e returno, classificando do 1° ao 7° para a Copa Libertadores da América, do 8° ao 14° para a Copa Sul-Americana e os dois últimos colocados serão despromovidos para a Série B.
SÉRIE B
Disputada por 16 clubes em turno e returno, os dois primeiros colocados serão promovidos à Série A e os dois últimos colocados serão despromovidos para a Série C.
SÉRIE C
Disputada por 16 clubes em turno e returno, os dois primeiros colocados serão promovidos à Série B e os três últimos colocados serão despromovidos para a Série D.
SÉRIE D
Disputada por 16 clubes em turno e returno, os três primeiros colocados serão promovidos à Série C e os três últimos colocados serão despromovidos para a Série E.
SÉRIE E
Disputada por 16 clubes em turno e returno, os três primeiros colocados serão promovidos à Série D e os quatro últimos colocados serão despromovidos para o Campeonato Nacional.
CAMPEONATO NACIONAL
MARÇO A NOVEMBRO (46 DATAS)
Seria disputada por 320 clubes, divididos em 32 grupos de 10 clubes, em quatro turnos, dois de ida e dois de volta. Os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná teriam dois grupos e os demais estados apenas um grupo. Para a Segunda Fase classifica o campeão de cada grupo, 16 grupos de dois clubes, os vencedores classifica para as oitavas, os vencedores das oitavas se classifica para as quartas, os vencedores das quartas se classifica para as semis e os vencedores das semis farão a final. A partir da 2a fase os jogos serão eliminatórios em ida e volta. Os quatros primeiros são promovidos para a Série E do Campeonato Brasileiro.
COPA DO BRASIL
OUTUBRO E NOVEMBRO (15 DATAS)
Disputada pelos 80 clubes do Campeonato Brasileiro (Séries A, B, C, D e E). Na 1a fase os clubes serão divididos em 16 grupos de 5 clubes (Cada grupo terá um clube de cada Série do Campeonato Brasileiro), disputada em turno único, classificando os dois primeiros colocados de cada grupo para a 2a fase. A partir da 2a fase, o sistema de disputa será eliminatório, em jogos de ida e volta, sendo cinco fases (Dezesseis avos,oitavas, quartas, semi e final). O Campeão é promovido para a Libertadores do ano seguinte.
COPA DA LIGA
MARÇO A SETEMBRO (16 DATAS)
Disputada por 64 clubes das séries A, B, C ,D e E que ficaram fora das Copas Continentais (Libertadores e Sul-americana), na 1a fase os clubes serão divididos em 16 grupos de 4 equipes, disputada em turno e returno, classificando os dois primeiros colocados de cada grupo para a 2a fase. A partir da 2a fase, o sistema de disputa será eliminatório, em jogos de ida e volta, sendo cinco fases (Dezesseis avos,oitavas, quartas, semi e final). O Campeão disputará a Copa Sul-americana do ano seguinte.
COPA NACIONAL
MARÇO A SETEMBRO (14 DATAS)
Disputada pelas 320 equipes do Campeonato Nacional, divididos em 64 grupos de 5 clubes, apenas em jogos de ida. Classificando o campeão de cada grupo para a fase seguinte, que será disputada em jogo único, a partir das oitavas será disputada em jogos de ida e volta, com exceção da final que será em jogo único e em local neutro. O campeão disputará a Supercopa Nacional.
SUPERCOPA DO BRASIL
Disputada pelo Campeão da Série A e o Campeão da Copa do Brasil, em jogo único.
SUPERCOPA DA LIGA
Disputada pelo Campeão da Série B e o Campeão da Copa da Liga, em jogo único.
SUPERCOPA NACIONAL
Disputada pelo Campeão do Campeonato Nacional e o Campeão da Copa Nacional, em jogo único.
COPA LIBERTADORES DA AMÉRICA
MARÇO A OUTUBRO (16 DATAS)
Disputada por 48 clubes, sendo 8 do Brasil, 8 da Argentina, 4 do Uruguai, 4 do Paraguai, 4 do Equador, 4 da Colômbia, 4 do Chile, 4 da Venezuela, 4 do Peru e 4 da Bolívia. Na 1a fase, em turno e returno, os 48 clubes serão distribuídos em 12 grupos de 4 clubes, classificando os dois primeiros colocados de cada grupo, mais os 8 melhores terceiros lugares para a 2a fase. A partir da 2a fase, o sistema de disputa será eliminatório, em jogos de ida e volta, sendo cinco fases (Dezesseis avos,oitavas, quartas, semi e final). Os três primeiros colocados disputarão o Mundial de clubes da FIFA no mês de dezembro.
COPA SUL-AMERICANA
MARÇO A OUTUBRO (16 DATAS)
Disputada por 48 clubes, sendo 8 do Brasil, 8 da Argentina, 4 do Uruguai, 4 do Paraguai, 4 do Equador, 4 da Colômbia, 4 do Chile, 4 da Venezuela, 4 do Peru e 4 da Bolívia. Na 1a fase, em turno e returno, os 48 clubes serão distribuídos em 12 grupos de 4 clubes, classificando os dois primeiros colocados de cada grupo, mais os 8 melhores terceiros lugares para a 2a fase. A partir da 2a fase, o sistema de disputa será eliminatório, em jogos de ida e volta, sendo cinco fases (Dezesseis avos,oitavas, quartas, semi e final). O campeão disputará o Mundial de clubes da FIFA no mês de dezembro.
RECOPA SUL-AMERICANA
Disputada pelo campeão da Copa Libertadores e pelo campeão da Copa Sul-Americana no mês de março.
MUNDIAL DE CLUBES DA FIFA
DEZEMBRO (5 DATAS)
Disputado por 16 clubes, sendo 4 da Europa, 4 da América do Sul, 2 da África, 2 da Ásia, 2 da CONCACAF, 1 da Oceania e 1 do país sede. Na 1a fase, os 16 clubes serão distribuídos em 4 grupos de 4 de clubes, classificando apenas o primeiro colocado de cada grupo para as semi-finais, os vencedores das semi-finais fazem a final.
OBSERVAÇÕES
– Janeiro : Pré- temporada.
– Fevereiro: Reservado para as seleções disputarem as Eliminatórias, Copas Continentais ( Copa América, Eurocopa, etc) e Copa do Mundo.
– Os 400 clubes teriam um calendário de março a novembro, disputariam no mínimo 40 jogos e no máximo 60, excetuando-se os jogos comemorativos de abertura de temporada ( Supercopa do Brasil, Supercopa da Liga, Supercopa Nacional e Recopa Sul-americana).
– Os 16 Clubes que disputassem e as Copas Continentais (Libertadores e Sul-Americana) fariam no mínimo 40 jogos (30 pelo Campeonato Brasileiro, 4 pela Copa do Brasil e 6 pela Copa Continental) e no máximo 60 jogos (30 pelo Campeonato Brasileiro, 14 pela Copa do Brasil e 16 pela Copa Continental).
– Os 64 Clubes que ficaram fora das Copas Continentais (Libertadores e Sul-Americana) fariam no mínimo 40 jogos (30 pelo Campeonato Brasileiro, 4 pela Copa do Brasil e 6 pela Copa da Liga) e no máximo 60 jogos (30 pelo Campeonato Brasileiro, 14 pela Copa do Brasil e 16 pela Copa Liga).
– Os 320 Clubes que disputassem o Campeonato Nacional fariam no mínimo 40 jogos (36 pelo Campeonato Nacional e 4 pela Copa Nacional) e no máximo 60 jogos (46 pelo Campeonato Nacional e 14 pela Copa Nacional).
– Dezembro seria disputado o Mundial de Clubes e férias para os jogadores.
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