Créditos da imagem: Montagem / No Ângulo
A cada gol, o Messi aponta para o céu e dedica o feito à sua avó, que ele adorava e que morreu muito antes de ele estrear. Foram 616 homenagens em 760 jogos.
Craque discreto e disciplinado, o egípcio Salah ajudou o mundo a enxergar o Islã para além de qualquer estereótipo relacionado a fundamentalismos.
Gabriel Jesus ainda pintava a calçada de casa, na periferia de SP, na última Copa. Até 2015 não sabia se subiria ao time principal do Palmeiras. Hoje é o camisa 9 da Seleção.
Ao marcar o gol do título em 2010, Andres Iniesta mostrou uma camisa escrita “Dani Jarque sempre conosco”, em homenagem ao amigo das categorias de base na Espanha que morreu em um acidente de carro.
De tudo são essas e outras pequenas grandes histórias que fazem da Copa um troço gigante, maior que qualquer ranço ou decepção.
Não é sobre o jogo. É sobre um pouco de cada um de nós.
Perfeito!!!!! Todos nós temos memórias da família nos jogos de Copa, é quase uma celebração como o Natal!!!!!!! No final eu aposto que vai todo mundo se render kkkkkkkkk
RUMO AO HEXA, CARALEO
Verdadeiro tenho certeza , que este telefone vai ser utilizado até a final rsrs