Créditos da imagem: Reprodução MT Agora
Com excesso de programação, jornalismo esportivo deve penar ainda mais em tempos de quarentena
Se em situações normais já somos obrigados (sim, obrigados, pois fã de futebol é igual mulher de malandro) a assistir a uma programação muitas vezes apelativa e sensacionalista -ou apenas besta mesmo, como aquela discussão recente proposta por uma emissora “Gabigol ou Neymar, quem é mais ídolo no Brasil?”-, imagine agora com a pausa mundial do futebol em razão do Corona Vírus.
O colega Matheus Pichonelli provocou:
“Até o fim da quarentena, os programas esportivos já estarão discutindo:
a) Parreira deveria ter chamado o Palhinha?;
b) Por que Edmundo não foi expulso na final de 93?;
c) Qual o maior vice da história das Copas?;
d) Cara a Cara: Holanda de 74 x Audax do Diniz;
e) Roberto Carlos ou Serginho no auge?;
f) Gabigol caberia na Seleção de 70?;
g) Qual o maior Ronaldo: o Fenômeno, o Gaúcho, CR7 ou Marconato?”.
O que obviamente é uma brincadeira (das boas), infelizmente, muitas vezes se aproxima da realidade.
Por uma televisão com menos boletins diários (repetitivos à beça) e menos mesas-redondas. Que mais pessoas relevantes e interessantes relacionadas ao esporte (como o nosso colunista e especialista em finanças Cesar Grafietti) possam contribuir com seu conhecimento em quadros inteligentes e provocativos, que documentários possam ser realizados e que a criatividade seja colocada em prática (favor não confundir com baixaria e sensacionalismo).
E segue o jogo.
Apoiado!
h) Quem mais pegou mulher? Vampeta ou Neymar? (E só piora…)