Créditos da imagem: Ricardo Duarte/Inter
Não seria exagero considerar Paulo Roberto Falcão um dos grandes meio-campistas da história do futebol mundial.
Ídolo de Internacional, (Rei de) Roma e Seleção Brasileira, o ex-volante foi verdadeiramente um craque.
No entanto, passada a “pra lá” de bem-sucedida carreira de atleta, convenhamos, Falcão virou – que me desculpem a franqueza – um mau treinador (e olha que ele teve muitas chances nessa função) e um insosso comentarista de televisão.
Nas duas “atividades”, é sempre a mesma ladainha, fruto de um repertório pobre de ideias do ex-jogador: “Quero um time que toque a bola com qualidade, com jogadores de qualidade e tudo mais que tenha… qualidade“.
Conhecimento técnico, compreensão da revolução tática pela qual o futebol passou nos últimos anos, capacidade de contagiar um elenco?
Não, Falcão – ao que tudo indica -, novamente não conseguirá transmitir isso ao Internacional, clube que pela terceira vez (!) decide apostar no seu ídolo como treinador, persistindo no erro já evidenciado nas passagens anteriores, em 1993 e 2011.
Ah, mas ele é “elegante” e o (perseguido) Argel, seu antecessor, era um “brucutu”.
Hum, então tá…
E segue o jogo.
Concordo em absoluto com a análise. Falcão, Zico e outros não demonstram como treinadores a mesma qualidade que tinham como atletas. Aliás hoje, na Europa e em Portugal particularmente, ha excelentes treinadores que ou nunca foram jogadores ou nunca passaram de jogadores medianos. Cada vez menos ter sido um grande jogador é condição necessária – e muito menos suficiente – para se ser um grande treinador.
Jogou muito, mas é muito “bobão” para a função de treinador. Fraco.
O mais grave pra mim é um time dessa grandeza fazer uma contratação política a essa altura do campeonato. Deve, e muito, essa diretoria.
Concordo com vc Fernando e também com Pacheco, nem sempre um grande craque deverá ser bom treinador, alguns já foram, mas historicamente isso não é regra. Alguns foram PhD da bola mas não sabem comandar, outros sabem comandar, caso Tite, mas preciso eu de um PhD em literatura ou filosofia ao meu lado para enter o que ele quer dizer, mas os boleiros em campo entendem. Quem sou eu pra questioná-lo?
Concordo com a análise. Mas tem muito torcedor que confunde o técnico com o jogador. E a diretoria sabendo disso, está jogando para a platéia, quem sabe para minimizar uma administração muito criticada. Acho constrangedor para o Falcão.
Falcão foi certamente um dos melhores jogadores que vi em campo. Não deixava em nada a desejar a Zico e Sócrates. Mas, realmente, está devendo como técnico.
Kkkkkkkkk esse falcão é muito fraco ….Agora vcs caem pra série B …..troca que dá tempo …kkkkkkk cada uma no futebol
O inter e o santos serão o futebol mais bem jogado do país… Eu assistir o jogo do inter….e vi um plano de jogo que daqui pra frente será aperfeiçoado e vai pôr muito time no bolso
Pode parecer lugar comum, mas realmente não consigo entender como alguém contrata alguém com o perfil do Falcão no meio do campeonato. Se a pessoa acredita que ele é capaz de implantar um bom sistema de jogo (afinal, é isso o que ele vende, e eu, particularmente, não acredito), então que dê a oportunidade para que ele faça isso numa pré-temporada.
Acho que trocar de técnico no meio do campeonato vale só para oportunidades de mercado (por exemplo, se alguém vê um grande técnico à disposição e contrata já pensando no ano seguinte) ou para mudar o ambiente (no que um Argel da vida, ou técnicos que arrumam defesas, são bons).
Já um Falcão não me parece servir para isso. Nem para começar a temporada, mas muito menos nestas circunstâncias.
eu acho q a culpa é toda dosjogadores erde ou ganha p eles tanto fas o salario ta la certinho no final do mes!
[…] do antipático (mas competente) Mano Menezes e não coloco na do Internacional sob o comando do “elegante” Falcão. Dá […]
[…] jogo que pode (ou deve?) marcar a despedida de Falcão do comando do Inter, dá […]
[…] – Falcão: um “elegante” erro do Internacional […]
Falcão foi bom (excelente) de bola, é bom de prosa e… só. Concordo contigo