Créditos da imagem: Luciano Belford/AGIF
O Flamengo que disputa a Libertadores em 2018 é um time sem confiança, com padrão de jogo previsível e irregular tanto tática quanto tecnicamente. Mesmo invicto, os três empates – sendo dois em casa (ainda que sem torcida) e as duas vitórias com algum custo e muita emoção, deixam claro que há limitações severas se comparados a times como Grêmio e Corinthians, os melhores do país e favoritos aos títulos que disputam.
É fácil enumerar problemas, desde o (mal) planejamento do futebol destruído (ou corrigido?) antes de abril começar, até o turbilhão político que se transforma a Gávea em ano de eleição.
Essa análise pode ser recebida por qualquer um que lê este texto, através de qualquer profissional da imprensa, comentarista esportivo, cronista ou amante do futebol que se proponha a ver o esporte friamente, mesmo sem ser seu ofício – meu caso, muitas vezes.
Mas, apesar dos patrocinadores, emissoras de TV e espectadores mundo afora, o futebol só tem um público-alvo: o torcedor. E para o aficionado por seu clube, o que mais importa é a vitória, o título, a glória – não necessariamente a todo e qualquer custo, que fique claro. Também é o meu caso, afinal.
Pensei em escrever sobre como o Flamengo ainda necessita de um treinador de verdade (raridade no mercado), um ou dois zagueiros mais jovens e de qualidade, um atacante de verdade (também raro), um volante para compor elenco, tranquilidade na finalização, compactação tática, mas não vou dissertar sobre isso.
Vou escrever sobre como uma vitória no susto, com emoção, comoção, desconfiança, tirou dez pianos das costas de cada um dos 40 mil presentes no Maracanã, e dos 40 milhões de torcedores rubro-negros distribuídos galáxia afora.
Um fantasma que falava espanhol, com quase dez anos de idade, foi exorcizado na categoria da canhotinha de Éverton Ribeiro, que enfim chamou a responsabilidade.
É pouco, mas é o que tem por enquanto. O finzinho do 16 de maio de 2018 e o dia seguinte, foram, dos mais alegres, dos mais calmos, desafogados e aliviados dias que o flamenguista viveu nesta década de felicidades efêmeras.
Mas nessa quarta-feira, o Flamengo, aos trancos e barrancos, permitiu, enfim, fazer com que seu torcedor ao menos possa sonhar.
A partir da próxima semana, ou já deste sábado, caso perca o clássico contra o Vasco, o flamenguista volta a seu papel crítico, de cobrança. Mas por hoje e pelos próximos dias, o importante é só ser feliz. E, claro, delirar com dias ainda melhores.
Eu acho que o Flamengo nunca esteve tão pronto nos últimos anos! A entrada do Paquetá e do Vinicius Junior melhorou muito o time, além das saídas de jogadores como o Márcio Araújo e o Everton! Vejo as coisas bem estruturadas agora, a minha desconfiança fica mais por conta do técnico, mesmo, ainda em fase de experiência, né…
O Paquetá revolucionou o time!!!!!! E o Everton Ribeiro ganhando protagonismo em relação ao Diego é para animar qualquer um!!!!!!!!!!!
Wanderson Souza
Na hora que pega o gremio ou o palmeiras… kkkkkkkkk
Nao confio nesse time, se chegar nas quartas ta no lucro
Pior q o time não passa confiança de vez pro torcedor , quando vc acha q o time vai engrenar , catapumm, o time decepciona , acho q não vamos mto longe na libertadores não , e título esse ano tambm não tô confiante não