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“Sele-Fla”: boa alternativa ou fanfarronice?
Alisson; Rafinha, Rodrigo Caio, Thiago Silva e Filipe Luis; Casemiro, Gerson e Neymar; Bruno Henrique, Gabigol e Everton Ribeiro
O tema é polêmico e faz lembrar aquelas mesas-redondas dos anos 90, vez que o Flamengo acabou de “dar liga” e ainda não conquistou nada. Mas vamos combinar que com a exceção de Alisson, Casemiro e Neymar (atualmente entre os melhores de suas posições em nível mundial e que obrigatoriamente estariam presentes neste time fictício), talvez nenhuma outra ausência seria tão sentida pelo escrete canarinho.
Eu, particularmente, não gosto de ver jogadores que considero insossos como Philippe Coutinho e Gabriel Jesus com vagas cativas na Seleção. Sem falar que o radicalismo não precisaria ser tão radical, por assim dizer. Explico: alguns destaques como Everton Cebolinha (o melhor jogador da última Copa América), Arthur, Firmino e outros, naturalmente fariam parte do grupo e eventualmente poderiam ganhar/retomar a titularidade. Sem crise.
Bom, voltando à “seleção flamenguista”, pensando na próxima Copa do Mundo, talvez a defesa viesse a ser um problema, especialmente em razão da idade avançada dos laterais rubro-negros e das costumeiras “entregadas” de Rodrigo Caio. Mas ainda que imaginemos a reconfiguração do sistema defensivo em médio prazo (nomes como Militão, Marquinhos, Alex Sandro, Renan Lodi e outros tendem a estar cada vez mais consolidados no cenário internacional), os setores de meio-campo e ataque estariam, ao menos em tese, “tinindo” no Catar, em 2022. E o melhor: com entrosamento e entendimento do futebol europeu empregado com surpreendente rapidez por Jorge Jesus no Flamengo. Uma carona que, penso, Tite deveria ao menos considerar pegar.
E segue o jogo.
bom time
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