Créditos da imagem: UOL
A partida de hoje entre Argentina e Brasil, pelas Eliminatórias, marcará o retorno de Neymar à Seleção Brasileira, após dois jogos suspenso.
De maneira que, pela primeira vez, o melhor jogador de futebol em atividade no país – Lucas Lima – vai atuar ao lado do maior craque brasileiro desde Pelé. Uma dobradinha que poderá – eu escrevi PODERÁ – resultar em mais uma conquista de Mundial para o escrete canarinho, na Copa da Rússia, em 2018. Assim como foi com Bebeto/Romário (94) e Rivaldo/Ronaldo (2002), para citar apenas as mais recentes.
Voltando ao duelo contra os hermanos, é pena para o espetáculo (e sorte para o Brasil) que Messi – machucado – não estará em campo. Tampouco o ótimo Carlitos Tévez, ídolo genuíno do Boca Juniors e o badalado Kun Agüero, destaque do Manchester City.
Em que pese o jogo ser em Buenos Aires e o fato de a Argentina mesmo com os desfalques ainda ser forte (Mascherano, Di María e Higuaín deverão estar em campo), penso que o Brasil, em razão do “fator Neymar”, é o favorito para vencer o confronto.
Aliás, por todo o seu desempenho, entendo que, em curto prazo, Neymar inevitavelmente conquistará dentro de campo (e não na base da “carteirada”) o título de maior jogador do mundo. Com as jogadas que têm realizado (o gol do “chapéu invertido” contra o Villarreal foi um verdadeiro desbunde), o poder de decisão apresentado, o número de tentos anotados (foi artilheiro da última Champions e é o atual goleador do Campeonato Espanhol), não seria surpresa se já na próxima eleição da FIFA ele conseguisse o feito. Até pelo nível de atuação com a camisa da seleção de seu país, bastante superior ao de seus principais concorrentes pela chamada “Bola de Ouro”, Messi e Cristiano Ronaldo.
Estamos, pois, testemunhando a trajetória de um dos maiores jogadores de todos os tempos.
O “bastão” de Messi está sendo passado e indo para ótimas mãos. Ou melhor, pés.
E segue o jogo.
Hummm… texto polêmico, rs!
Tomara que o Lucas Lima se firme mesmo na Seleção! A bola que ele está jogando é para isso mesmo. Vamos ver se terá as mesmas infinitas oportunidades dadas ao Oscar e ao Willian, por exemplo…
Sobre o favoritismo do Brasil, não sei não. Não acho que estejamos bem para sermos apontados assim, como visitantes, contra qualquer grande seleção.
E sobre o Neymar, também torço para que você esteja certo! Acho que dentro de campo ele é sim o melhor brasileiro pós-Pelé (mas ainda precisa conquistar muita coisa pra se tornar maior que Zico, Romário e Ronaldo), e chuto que enquanto jogar com o Messi no Barcelona, e este não tiver uma decadência física, vai ser difícil o Neymar ser protagonista do time, por melhor que seja.
Enfim, vamos ver! 😉
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