Créditos da imagem: Montagem / No Ângulo
O ano é 2015.
O Corinthians entra bem na temporada, traz de volta o cara do título de 2012 com rótulo de experiente.
O cara agride o adversário na fase de grupos, é expulso, atrapalha o time que cai nas oitavas de final.
O ano agora é 2018.
O Corinthians está bem para a temporada, traz de volta o cara do títulos de 2012 com rótulo de experiente.
O cara agride o adversário na fase de grupos, é expulso…
Como você chama quem tem duas chances e falha miseravelmente em ambas?
Há quem chame de experiência…
….ou até de ídolo.
Esta passagem do Sheik é inaceitável para mim! E o mais irônico é que ele foi para o Corinthians depois de ter sido reserva na Ponte, e reencontrou e tirou espaço do Lucca no clube do Parque São Jorge, que era o destaque na mesma Ponte Preta em que o Sheik não se garantia… um grande erro essa escolha da Carille.
Concordo plenamente
O sheik e um otario um travecao um babaca que joga em um time falido kkkkk
O texto expõe, cirurgicamente, os fatos comportamentais da pessoa Emerson Sheik enquanto jogador. Temperamento complicado, explosivo… sempre foi assim.
Foi de incoerência absurda sua contratação. Em uma equipe que busca evolução em outras nuances do jogo, esperar encaixe de um atleta que, mesmo em seus tempos áureos, nunca foi figura comprometida com propósitos; é muita quebra de sentido. Mesmo em um time com respaldo de campeão brasileiro.
Está mais velho, tem menos cabeça e só quer um contrato para aguardar o final da carreira.
Não existe defesa.
Mas a maior parcela de culpa é dele? Não. Quem contrata, sim.
Sheik e o cara faz parte do futebol..
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