Créditos da imagem: Reprodução Marca
Treinador argentino tem “sangue nas veias” e consegue brilhar neste futebol atual, cada vez mais “pasteurizado” e ditador de regras
Ele transformou o Atlético de Madrid.
Ele, como bem definiu “nosso” Gustavo Fernandes, é o exemplo de técnico defensivo moderno, que aprendeu com o adversário para poder enfrentá-lo.
No entanto, o que mais encanta em Simeone é a sua alma, o amor que ele emprega naquilo que faz.
O futebol fica mais visceral e emocionante com tipos assim.
Sobre a partida de ontem (vitória de 2×0 dos colchoneros sobre a Juventus, de Cristiano Ronaldo), o polêmico técnico disse em entrevista que arriscou ao colocar Diego Costa e Koke, que se recuperavam de lesão e não estavam 100%, e que, para fazer isso, era preciso coragem. Por fim, se desculpou pelo gesto (que ilustra estas linhas), mas disse que tinha sido “feito de coração”.
– Foi um jogo muito difícil. Nós lutamos muito e Diego Costa trabalhou muito forte quando não estava 100% em forma. Para botar Diego Costa e Koke depois de tanto tempo, você precisa ter colhão. Eu tinha que mostrar o que estava sentido. Peço desculpa para quem se ofendeu, mas eu fiz de coração – finalizou.
Desculpa? Que nada! Muchas gracias, Simeone!
E segue o jogo.
[…] antes vibrei com o treinador argentino, agora é a vez de Cristiano Ronaldo receber os parabéns (pelo feito esportivo, obviamente, já […]