Créditos da imagem: Divulgação / Flickr Palmeiras
Autor do gol da vitória contra o Guarani, Dudu chegou a uma histórica marca com a camiseta do Palmeiras: fez seu jogo de número 300 e entrou numa seleta lista de grandes jogadores que defenderam o clube por tanto tempo.
Contratado em 2015, Dudu é certamente o símbolo de reconstrução de uma equipe que estava se acostumando a fracassar.
De clube duas vezes rebaixado a bicampeão brasileiro e campeão da Copa do Brasil, o Palmeiras viu em Dudu a liderança que o colocou novamente no topo e que o mantém como uma das grandes forças do futebol sul-americano.
E, por pouco, o casamento entre Dudu e Palmeiras quase não aconteceu. Sondado pelo São Paulo e quase fechado com o Corinthians, o atacante foi parar no rival Palmeiras numa negociação relâmpago, que ficou caracterizada como um “chapéu” dado pelo clube em seus rivais.
Tão importante a ponto de significar um novo Palmeiras, agressivo no mercado, e disposto a recuperar o tempo perdido em que viu seus rivais enfileirarem títulos brasileiros, da Libertadores e do Mundial.
Se para o Palmeiras foi bom, para Dudu foi melhor ainda. O jogador é o grande ídolo da torcida pós-Marcos, carrega a braçadeira de capitão e, indiscutivelmente, é um dos grandes jogadores do país.
Possivelmente, se fosse para o Corinthians, seria vendido em algum dos comuns desmanches do clube e poucas raízes criaria na instituição alvinegra.
Com 70 gols e dezenas de assistências, o jogador entra em mais uma temporada como símbolo de um clube que já conquistou o Brasil três vezes nos últimos cinco anos, mas quer se recuperar de uma última temporada sem títulos.
Dudu é o chapéu que deu certo. A imagem da reconstrução. Dudu é o Palmeiras ressurgido.
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